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Mostrando postagens de 2013

NESTÃ - A IDOLATRIA DAS BÊNÇÃOS DIVINAS

Nm 21.4-9; 2 Rs 18.4, 5. INTRODUÇÃO Enquanto jornadeava em torno do território de Moabe, os israelitas murmuravam contra Deus e contra Moisés: queixavam-se da falta de pão e água.              Se estivéssemos no lugar daquele povo agiríamos diferente? Seríamos mais gratos e menos murmuradores? Seríamos menos imediatistas e mais confiantes no Senhor?              Aquela infeliz atitude levou o Senhor a castigá-los com o flagelo das serpentes. Israel estava às portas de aprender uma grande lição.              Quando o povo clamou por auxílio, logo o Senhor providenciou o remédio para afastar aquele grande mal: ordenou que moisés fizesse uma serpente de metal e a colocasse sobre uma haste. Todos os que olhassem para ela ficariam curados.              Com que propósito Deus daria essa ordem a Moisés? Que lição haveria de ministrar-lhes?              Na verdade, Deus queria ensinar ao povo a depender exclusivamente dEle, tanto no caso daquele livramento quanto como princípio

VESTIDOS E REVESTIDOS

Mc 14.51 - Certo jovem o seguia, envolto unicamente num lençol. Lançaram-lhe a mão, 52 mas ele, largando o lençol fugiu nu. Dentre os quatro Evangelistas, Marcos é o único que registra esse fato ocorrido no Getsêmani. Jerusalém estava alvoroçada com as autoridades religiosas incitando o povo contra Jesus, por causa da sua nova doutrina. Era hora da grande traição. Com a chegada de Judas o traidor e os que lhe seguiam, certo jovem foi despertado pela pelo barulho da tropa e saiu para ver o que acontecia. Na sua pressa saiu envolto apenas em um lençol. Há muitas referências bíblicas dizendo: “certo homem”, “certa mulher”, “certo jovem”, “certo credor”, etc. Mas qual seria a diferença de “certo jovem” para “jovem certo”? Quando a bíblia diz “certo jovem” está apenas identificando um em meio a outros jovens. O “jovem certo” é um adjetivo, uma qualidade. Como a sociedade lhe chama? Eu quero falar sobre o modo como esse jovem vestiu-se, para ilustrar como pecado deixou o homem diante d

A CRUCIFICAÇÃO

A CRUCIFICAÇÃO             A crucificação é uma forma de execução antiqüíssima. O stauros (palavra grega que significa cruz), originalmente era um poste de ponta, sobre o qual as vítimas eram lançadas, ou no qual os condenados eram dependurados e torturados. Desde os tempos antigos a cruz era usada na Pérsia e em Roma. Os judeus costumavam enforcar os criminosos, após a sua execução com o propósito de expô-los à maldição pública. (Dt 21. 22, 23). Ao tempo de Cristo, três tipos de cruzes eram geralmente usados – uma delas se assemelhava à nossa letra X (Chamada cruz de Santo André, devido à tradição que garante que ele foi crucificado numa desse formato); outra se assemelhava a uma letra T maiúscula (chamada cruz de Santo Antônio), e uma outra, ainda, na forma usual, t chamada de cruz latina. Não é totalmente certo qual a cruz usa na execução de Cristo, embora a maioria dos estudiosos acredite que a cruz de Cristo era do último desses três modelos.             A crucificação